Viagem de negócios....
Antes do negócio da China, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, está na Índia, também para tratar de negócios, portanto, o negócio da Índia. As figuras mais altas de Portugal têm na mira os dois estados mais populosos do mundo. Sócrates vai à China, o PR está na Índia. Não tenho nada contra essas viagens, muito pelo contrário. Do lema, se não os podes vencer, junta-te a eles. É que, a Índia é o segundo mais populoso país do mundo, tem mais de meio bilião de habitantes, e por isso é um país a ter em conta.
A viagem é uma resposta a um convite feito pelo seu homólogo indiano, Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam. Um longo nome, a condizer com a grandeza do seu país. É que, os europeus pouco sabem dos indianos, tirando o facto de eles serem grandes negociantes, haver nesse país muitos templos e sempre quando houver acidentes nos antiquíssimos caminhos de ferro existirem muitas vítimas. Segunda Cavaco Silva, a Índia é um país de grandes oportunidades, por isso ele leva na sua bagagem empresários portugueses que aproveitam essa visita de estado para tomar conhecimentos da realidade económica desse país, e, quem sabe, “apanhar” alguns bons negócios.
Esta visita oficial à Índia por parte do PR tem mais uma aliciante. Durante as sete dias que essa viagem leva, na página oficial da presidência haverá uma vez por dia uma espécie de reportagem (tanto quanto sei) por parte do próprio PR. Uma clara abertura às (já não tão) novas tecnologias, um meio interessante para nós internautas de acompanhar essa visita.
Foto da página oficial da presidência
Diário da visita aqui
A viagem é uma resposta a um convite feito pelo seu homólogo indiano, Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam. Um longo nome, a condizer com a grandeza do seu país. É que, os europeus pouco sabem dos indianos, tirando o facto de eles serem grandes negociantes, haver nesse país muitos templos e sempre quando houver acidentes nos antiquíssimos caminhos de ferro existirem muitas vítimas. Segunda Cavaco Silva, a Índia é um país de grandes oportunidades, por isso ele leva na sua bagagem empresários portugueses que aproveitam essa visita de estado para tomar conhecimentos da realidade económica desse país, e, quem sabe, “apanhar” alguns bons negócios.
Esta visita oficial à Índia por parte do PR tem mais uma aliciante. Durante as sete dias que essa viagem leva, na página oficial da presidência haverá uma vez por dia uma espécie de reportagem (tanto quanto sei) por parte do próprio PR. Uma clara abertura às (já não tão) novas tecnologias, um meio interessante para nós internautas de acompanhar essa visita.
Foto da página oficial da presidência
Diário da visita aqui
posted by Zig @ 17:57
3 comments
3 Comments:
Seria bom que se realizassem grandes negócios resultantes dessas viagens!
Só espero que não tragam idéias que levem à poluição do nosso país, ainda há poucos dias vi um documentário onde referiam a China, a Índia e os E.U.A. como os países que mais poluição produzem!
Ao fim de 500 e tal anos , voltamos a descobrir a Índia , os motivos , para ser sincero ainda não entendi , a China provávelmente pelos mesmos motivos . Só espero que não seja para desviar investimento para a mão de obra barata a troco de uma taça de arroz ( exploração ? ). Em relação á poluição , devemos ficar tranquilos porque em todo o mundo se emitem licenças para o efeito , a troco de alguns Euros ou Dollares , portanto essas emissões não contam para as estatísticas .É ridiculo, não é ???
trequita:
A poluição é mesmo o maior problema que vem desses países, em meu ver. Já critiquei esse facto muitas vezes aqui, é que, um país que não respeita o ambiente, não tem custos acrescidos na prevenção para não poluir. Logo, conseguem produzir mais barato.
Por outro lado, havendo mais vozes preocupados com o ambiente nesses países, como investidor ou comprador, com tempo esses países poderiam adoptar políticas mais favoráveis neste sector.
moinante:
Talvez. Mas num mundo cada vez mais global temos de apanhar o comboio, se não, daqui a 20 ou 30 anos já nada resta de Portugal.
Pois, para as estatísticas não contam, mas diz lá isso à mãe terra....
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