Há dias....

....em que não me apetece postar. Hoje é um dia assim, vou apenas apontar alguns pensamentos sobre algumas notícias de hoje.

Selo de carro. Ainda não o tinha comprado. Não me apetecia mesmo pôr-me na fila. Além disso, com a desgovernação de que somos alvo, no meu íntimo já sabia que o prazo ia ser prolongado. Como é sabido, agora temos até ao fim do mês para comprar o dito cujo. Mas há coisas engraçadas. No quiosque perto da rodoviária onde normalmente compro jornais também vendem esse selo. Descoberto e feito, sem grandes esperas e do mais simples que há! Afinal, sempre há simplex....

Acidente. Um estranho e perigoso acidente aconteceu hoje na ponte sobre o rio Guadiana perto de Vila Real de Santo António. Talvez causado pelo piso escorregadio devido à chuva, um camião cisterna despistou-se e caiu para perto de um dos pilares à entrada dessa ponte, para quem vem de Espanha. O camião ardeu por completo e o motorista infelizmente também morreu! A estrutura da ponte ficou de tal maneira afectada que só a podem atravessar veículos ligeiros. A esta hora não sei como estão as coisas, mas esse facto fez-me pensar noutro assunto. A carga do camião era gasolina para aviões e o destino era o aeroporto de Faro. O local de carga era Huelva, na vizinha Espanha. Bem, não me levem a mal, mas tenho uma pergunta a fazer. A gasolina vem de Espanha por lá ser mais barata ou por ser mais perto???

Líbano. Um assunto polémico me leva agora a escrever. Não é sobre a guerra, apenas tem a ver com isso indirectamente. Há notícias que estão a ser salvos “portugueses” daquele país. Ora, pelo menos dois desses portugueses, ao chegar cá, foram logo entrevistados. Bem, uma falava mal, e a outra quase nada de português. Mas são portugueses porque estão casados com um português. Agora, duas questões. Uma portuguesa ficou lá porque não pode levar os seus filhos, por não serem portugueses. A outra questão, e mais polémica, é porquê é que eles são portugueses e outros não?? Há gente que nasceu cá e não são portugueses. E esses “repatriados” só o são por terem adquirido essa nacionalidade através de matrimónio, é injusto! Não falo de mim, não sou português por outros motivos, logo falo melhor disso. Costumo dizer que sou português de quarta....