Divulgação
A Mulher Ideal – pelo Grupo de Teatro Jodicus
14 Novembro (sexta-feira) 21.30h
Local: IPJ (antestreia)
16 Novembro (domingo) 21.30h
Local: Casa do Povo da Cabeça Gorda (estreia)
19 Novembro (quarta-feira) 22.00h
Local: Pax Julia – Teatro Municipal
Sala Estúdio – 3€
14 Novembro (sexta-feira) 21.30h
Local: IPJ (antestreia)
16 Novembro (domingo) 21.30h
Local: Casa do Povo da Cabeça Gorda (estreia)
19 Novembro (quarta-feira) 22.00h
Local: Pax Julia – Teatro Municipal
Sala Estúdio – 3€
Sinopse:
Sonhar com a mulher ideal, viver decepções de amor passar por separações, descobrir a auto-estima e o poder da sexualidade, mudar no mercado de trabalho. Todas estas fases vividas por dois amigos estão bem patentes no espectáculo “A MULHER IDEAL”, a 28.ª produção da Companhia de Teatro JODICUS.
O espectáculo, a partir de um texto anónimo, conta as peripécias de uma vida comum, de dois homens comuns, pelas quais passaram muitos dos homens dos finais do século XX.
Sonharam com a mulher ideal, buscaram-na, iludiram-se e desiludiram-se, mas ambos, numa vida compartilhada na mesma habitação, se auto-retratam num marasmo machista comparativamente com o evoluir da revolução feminista, protagonizado pelas mulheres do final do século. Aquela mulher que começa a ir sozinha ao café, ao ginásio, à discoteca e a afirmar-se enquanto cidadã de plenos direitos.
A envolvência dos dois actores leva-os mesmo a confundir/questionar a sua sexualidade, embora se considerem orgulhosamente dignos representantes dos machos lusos.
O evoluir da trama regista-se num trajecto que contagia pelo humor e pela leveza na abordagem de assuntos nem sempre fácies de resolver fora do palco. Embora se retracte os idos anos 80/90, chegamos ao fim com a impressão de que muitos homens de hoje se conseguirão rever nestes dois amigos e, muitas mulheres decerto, irão ver no palco, a imagem reflectida do seu homem.
Ficha técnica e artística:
Sonhar com a mulher ideal, viver decepções de amor passar por separações, descobrir a auto-estima e o poder da sexualidade, mudar no mercado de trabalho. Todas estas fases vividas por dois amigos estão bem patentes no espectáculo “A MULHER IDEAL”, a 28.ª produção da Companhia de Teatro JODICUS.
O espectáculo, a partir de um texto anónimo, conta as peripécias de uma vida comum, de dois homens comuns, pelas quais passaram muitos dos homens dos finais do século XX.
Sonharam com a mulher ideal, buscaram-na, iludiram-se e desiludiram-se, mas ambos, numa vida compartilhada na mesma habitação, se auto-retratam num marasmo machista comparativamente com o evoluir da revolução feminista, protagonizado pelas mulheres do final do século. Aquela mulher que começa a ir sozinha ao café, ao ginásio, à discoteca e a afirmar-se enquanto cidadã de plenos direitos.
A envolvência dos dois actores leva-os mesmo a confundir/questionar a sua sexualidade, embora se considerem orgulhosamente dignos representantes dos machos lusos.
O evoluir da trama regista-se num trajecto que contagia pelo humor e pela leveza na abordagem de assuntos nem sempre fácies de resolver fora do palco. Embora se retracte os idos anos 80/90, chegamos ao fim com a impressão de que muitos homens de hoje se conseguirão rever nestes dois amigos e, muitas mulheres decerto, irão ver no palco, a imagem reflectida do seu homem.
Ficha técnica e artística:
Rogério Fialho: Carlos
João Góis: António
Voz Off Feminina: Clara Palma
Voz Off Masculina: Justino Engana
Encenação: João Góis
Luminotécnia: José Jorge Anes
Selecção Musical: Justino Engana
Sonoplastia: Luís Silva
Operador de Som: Ruben Ramos
Cenografia: João Góis
Construção Cenográfica: Fernando Tavares
Costureiras: Fátima Segurado e Silvéria Martins
Secretariado: Rogério Fialho
Espectáculo para maiores de 16 anos
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