Visão da Cidadania?
Na apresentação deste livro, promovido pelo Instituto Humanismo e Desenvolvimento, aparece este bonito texto:
“”É frequente ouvir os nossos concidadãos afirmarem que têm grande orgulho em serem portugueses. Como é que esta afirmação se coaduna com o habitual pessimismo patente na avaliação das nossas capacidades e potencialidades?
Ser cidadão em Portugal no início do século XXI é um tema que merece reflexão e que é muito mais vasto do que o conjunto dos direitos e deveres políticos inerentes ao regime e sociedade democráticos em que hoje vivemos, não podendo ser simbolicamente reduzido a uma série de cartões de identificação.
Assim, em Cidadania: Uma Visão para Portugal desafiámos várias personalidades que têm tido um papel relevante na formação da cidadania portuguesa, ao longo das últimas décadas, a escreverem sobre este tema.
Mário Soares, Diogo Freitas do Amaral, António Correia de Campos, Augusto Santos Silva, Eduardo Marçal Grilo, Francisco Louçã, Joaquim Gomes Canotilho, Jorge Miranda, José Manuel Fernandes, Miguel Cadilhe, Miguel Veiga, Paulo Teixeira Pinto e Teresa Ambrósio, aceitaram o repto. Estamos certos de que a leitura destes textos contribuirá para uma visão ampla e prospectiva do conceito de cidadania.””
Tudo bom, tudo bonito, agora, alguém me sabe explicar a razão por nestas 13 ditas referências se encontrar apenas uma só mulher? Para mais, a palavra cidadania é feminina...
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