“Pequenas” opiniões minhas

Esta manhã, no programa diário “Pano para Mangas” da Antena1, citou-se uma notícia “fresquinha” vinda do jornal Correio da Manha. Dizia então essa notícia que Tony Carreira copiara 6 canções de autores estrangeiros, ou melhor, que 6 dos seus grandes êxitos estão baseados em obras alheias! Bem, meus senhores, das duas, uma. Ou não sabem o quê é que se canta nessa Europa fora ou então, andam a ler o meu blog! Ainda há dias “denunciei” aqui que o Eterno Vagabundo é de origem francesa. Porém, como até o próprio Joe Dassin foi “alvo” de plágio deste popular cantor português, será que os milhares de portugueses que assistem ano pós ano aos seus concertos na própria França não sabiam já disso? Ou será que a nunca satisfeita SPA (Sociedade Portuguesa de Autores) necessita de dinheiro e o êxito do Tony serve perfeitamente de vaca leiteira? (Sei do que falo, é que, até nós temos que pagar a essa gente quando actuamos no Pax Julia – Teatro Municipal...)
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Magalhães! Este nome desse famoso navegador português anda de novo na boca de toda a gente nesse cantinho à beira-mar plantado! Essa “invenção portuguesa” em forma de um computador portátil, robusto e em estilo brinquedo, está a ser distribuído pelas escolas do ensino básico do nosso país. Um naturalmente sorridente Sócrates deu largas à sua satisfação (em mais uma acção de campanha eleitoral) a dar como concluído mais um ponto do seu plano tecnológico. Disse que as crianças cedo vão começar a habituar-se a essa nova tecnologia que é a informática e que a aprendizagem vai ser a partir de agora muito mais fácil! Uma das crianças, ao ser perguntado sobre o quê é que vai fazer em primeiro lugar com o novo computador, confirmou essa “tese” do nosso PM: vou logo ao Messenger...

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Para quem não sabe, na “vida real” já fui electricista, pelo menos andei a apreender durante 3 anos e meio para ter essa profissão na Alemanha. Claro que a partir dessa profissão nasceu quase tudo o que sei hoje em dia profissionalmente falando. Por isso, toda a instalação na minha oficina foi da minha autoria. Nessa instalação fazem parte muitas lâmpadas que naturalmente com os anos se gastam. Maioritariamente fluorescentes pelo mais baixo consumo, sempre estranhei a ausência de pontos de recolha para esse resíduo doméstico. Sendo a reciclagem desse “lixo” obrigatório na Alemanha há mais de 20 anos pela poluição que a destruição desse material eléctrico provoca, estive sempre “à espera” (sentado) que isso começa a acontecer em Portugal também! Finalmente, há algumas semanas, começaram a aparecer campanhas de recolha situados nos vendedores destes artigos. Claro que nem todas essas lâmpadas vão parar a esses revendedores, por isso, vão ser criados em todo o país lugares de recolha para esses resíduos! Mas, a razão que me leva a escrever sobre o tema é o facto de a simples lâmpada incandescente (aquela velhinha que tem no seu interior um filamento visível) na Alemanha também é considerada lixo electrónico e em Portugal, não! Por lá, essas Glühbirnen são reciclados, e por cá vão para o lixo comum! Porquê?