Oratória
Lá passou mais um concerto da Oratória comemorativa dos 90 anos das Aparições de Fátima, o provavelmente último de uma já longa história de nove, incluindo o de hoje. Começou a 11 de Outubro de 2007 numa antestreia no Anfiteatro do Centro Pastoral Paulo VI em Fátima. A estreia oficial aconteceu 2 dias depois na inauguração da nova Igreja da Santíssima Trindade, lugar onde se achou por bem repetir essa Oratória no dia seguinte devido à previsível grande afluência do público que de facto se verificou. No dia 13 foram mais de 7 mil espectadores, dia 14 “apenas” cerca de 5 mil! Seguiu-se a Sé de Leiria a 17 de Novembro e o nosso Pavilhão Municipal na “Ovibeja” no dia seguinte. A próxima “jornada dupla”, sempre com casa cheia, aconteceu a 12 e 13 de Janeiro já este ano na Sé Nova de Coimbra e na Igreja Paroquial de Mangualde, respectivamente. A 9 de Março voltou a ouvir-se de novo esta peça em Fátima, para terminar no dia de hoje no Portimão Arena dessa localidade algarvia onde assistiram pelas minhas contas mais de 3 mil pessoas!
Fala-se já de novas possibilidades em apresentar tanto esta, como a peça anterior do Padre Cartageno (Cantata de St. Agostinho), em várias outras localidades, mas de concreto até agora não há mais nada, infelizmente. Têm sido dias muito bem passados, penso que para toda a gente “implicada” nessas andanças, e claro, para mim também! Dos 9 concertos aqui referidos, “apenas” participei em 7, porque nem sempre tenho disponibilidade para ir cantar fora da nossa cidade. Como sabem, adoro cantar em coro, e também gosto muito de conhecer pessoas, embora haja quem diga que não! Conheci muita gente nessas saídas oriunda de Leiria a Fátima, de Reguengos de Monsaraz a Santo André, e claro, da nossa vizinha Vidigueira! Essas saídas têm sido o sal da sopa que é a minha vida, um desligar completo por umas horas da chata rotina diária que por cá levo...
2 Comments:
vida chata? passeio á madeira, Coimbra, fátima, etec, etc, etc, etc. vida chata né? :)
noctivaga:
Se não fossem essas saídas corais, aí é que a minha vida era mesmo chata. Pelos vistos, não tenho jeito para mais...
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