A Viagem

Prometido é devido, e, finalmente, encontrei algum tempo e vontade em escrever aqui uma pequena fotoreportagem sobre as minhas férias. Tempo até já o tinha antes, porque vontade de trabalhar após umas férias dessas é o que menos existiu. O que não tinha era outro tipo de vontade, porque, escrever sobre umas boas férias também significa relembrar essas férias, lembrança que resulta normalmente em querer ir de férias de novo…

Claro que não vou relatar aqui tudo o que se passou nesses dias da minha ausência de Portugal, nem vocês teriam paciência de “me” ler, além de mais, são assuntos de foro pessoal. Porém, não vos quero esconder alguns bons momentos que vivi.

Vou tentar dividir essa minha crónica em algumas partes, começando pelo início, ou seja, pela viagem, mas só a de ida, porque no penúltimo dia da estadia na Alemanha a máquina fotográfica “pifou”...

Oficina bem “assegurada”...



...iniciei a viagem no meu “bólide” a 9 de Agosto, à noite. Sentia-me bem e consegui andar até 100km depois de Madrid. Nessa A2 espanhola fiz uma pequena paragem de apenas hora e meia, já que a hora de nuestros hermanos está mais “avançada” e essa Autopista se encontra em obras. Às 7 em ponto começaram as máquinas a trabalhar e a terminar com o meu curto sono!

Tomado um café “solo” duplo, a viagem continuou nessa via em obras!

De onde é que acham que “soltaram” esses veículos?

As obras gigantescas do TGV espanhol...

Nova paragem em Lérida

Uma bomba de gasolina da Galp, pois, mas na fronteira entre Espanha e França – ah, pois é!

A fronteira!

Mais um descanso dos “guerreiros”, desta vez já em terras gaulesas

A 2ª noite fora feita na França, meio a andar, meio a dormir! Após cerca de 4 horas de “bom sono” perto de Mulhause a auto-estrada francesa já cheirava a Alemanha!

Chegado a Alemanha, tive que esperar umas boas horas num parque de estacionamento perto de Estugarda...

...até a chegada da minha mais-do-que-tudo, que viajara de avião! Nesse parque, tanto como em muitos locais nesse país, enormes placares avisam que se devia deixar de acelerar!

São testemunhos reais de pessoas que perderam entre queridos em acidentes de viação! E, que tal, fazer uma campanha dessas cá em Portugal?

Com pouca “aceleração”, lá cheguei à casa do meu pai na Alemanha, 2800km depois...

O carro teve um pequeno “percalço” como já tinha dito, mas nada que nos tirasse a vontade em passar no bem bom neste país que me viu nascer!
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