sábado, 5 de dezembro de 2009

Sempre Esqueço que Amar é dolorido!

Sempre esqueço que amar é dolorido!
Nos meus versos, insisto e falo neste amor doído.
Como quem gostaria de vivê-lo por não tê-lo possuído,
Ou talvez por tê-lo vivido e ao vento perdido.
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E eu desejando nas entranhas sentir esta dor!
Dor do amor absoluto dando-te como troféu,
E assim condecorá-lo e exaltá-lo neste céu.
Meu anjo de encantos, imaginado Eros, deus amor!
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Devaneio este amor inventivo e sagaz!
Obsessivo a ideia da poetisa com espasmos de amar
Não querendo morrer sem viver este idílio sublimas
Poder cravá-lo na eternidade deste coração fugaz.
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(LuliCoutinho)
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