Pegadas
Teus passos na areia dizem além
Do que o silente peito sempre abafou:
A esperança que te chegue outro bem,
Porque a fé no amor ainda não enlutou...
Do mar tiras inspiração, paz e sonoridade,
Do bailado das ondas, um quê misterioso,
Da leveza das gaivotas, o grito da liberdade,
E o fulgor do entardecer deitando-se preguiçoso...
Da família consegues a força para prosseguir,
Enfrentando as batalhas da carne e da alma...
Dos amigos, cuidadosas mãos a te cobrir,
Cantas sorrisos do encontro que te acalma...
E com poesias retribuis o bem da vida,
Numa trilha de pegadas que enleva e encanta...
Nenhum altar te acolherá como santa
Mas nos corações sempre encontrarás guarida...
(Marise Ribeiro)
.
Do que o silente peito sempre abafou:
A esperança que te chegue outro bem,
Porque a fé no amor ainda não enlutou...
Do mar tiras inspiração, paz e sonoridade,
Do bailado das ondas, um quê misterioso,
Da leveza das gaivotas, o grito da liberdade,
E o fulgor do entardecer deitando-se preguiçoso...
Da família consegues a força para prosseguir,
Enfrentando as batalhas da carne e da alma...
Dos amigos, cuidadosas mãos a te cobrir,
Cantas sorrisos do encontro que te acalma...
E com poesias retribuis o bem da vida,
Numa trilha de pegadas que enleva e encanta...
Nenhum altar te acolherá como santa
Mas nos corações sempre encontrarás guarida...
(Marise Ribeiro)
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Etiquetas: Intimidades, Poesia
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