Este Alentejo que eu amo
Neste Alentejo onde o mar rareia
Onde sopra leve o vento suão
Onde a seara nos presenteia
Com o seu trigo que há-de ser pão
Aqui, onde a terra se assemelha
Ao pôr-do-sol de uma dia quente
Onde a oliveira sua folha espelha
Onde o seu canto é o mais dolente
Neste lugar tão cheio de magia
Onde a andorinha alegre esvoaça
E onde bailam com certa harmonia
A rubra papoila e a loira margaça
O seu habitante que chora e canta
Olha com ternura este seu torrão
Esta Natureza que tanto o encanta
Onde trabalha e ganha seu pão
Há no seu peito somente um desejo
Ao olhar com fé o grande tesouro
De morrer um dia no seu Alentejo
Onde o Sol é quente, onde o Sol é ouro
(Rosa Helena Moita – Beringel)
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Onde sopra leve o vento suão
Onde a seara nos presenteia
Com o seu trigo que há-de ser pão
Aqui, onde a terra se assemelha
Ao pôr-do-sol de uma dia quente
Onde a oliveira sua folha espelha
Onde o seu canto é o mais dolente
Neste lugar tão cheio de magia
Onde a andorinha alegre esvoaça
E onde bailam com certa harmonia
A rubra papoila e a loira margaça
O seu habitante que chora e canta
Olha com ternura este seu torrão
Esta Natureza que tanto o encanta
Onde trabalha e ganha seu pão
Há no seu peito somente um desejo
Ao olhar com fé o grande tesouro
De morrer um dia no seu Alentejo
Onde o Sol é quente, onde o Sol é ouro
(Rosa Helena Moita – Beringel)
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2 Comments:
Gostei:)
Ricardo Cataluna:
O nosso Alentejo, aqui tão perto :)
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