Casa de ferreiro...

...já conhecem o resto! Pois, por estar a dizer isto aqui já imaginam o que aí vem! Já há algum tempo, o monitor da minha “velhinha” máquina (leia-se PC) dava certos sinais! Quis certamente dizer o seguinte: olha lá, óóó seu utilizador deste “velhote”, estou quase a me avariar, vê-la se me abres e me repares! Mas não, fiz ouvidos mocos, neste caso, olhos cegos. Por vezes, este monitor de apenas 800x600 pixels e de quase 12 anos de idade falhava na largura da imagem, e, ao mesmo tempo, deitando um ligeiro cheiro a esturro (leia-se queimado). Até esta manhã, ao actualizar a programação da AniBeja deste ano, bateram à porta da oficina para me entregar um aparelho e – o inevitável aconteceu: ao me sentar de novo na cadeira fui “recebido” por um cheiro a mais esturro ainda e claro, com esse monitor sem dar sinais de vida!

A culpa é de quem? Daquele que bateu à porta? Claro que não! É minha, e, após uma reparação relativamente demorada (ainda bem que tenho um considerável stock de peças), há pouco, lá consegui “reanimar” este menino! Não acham que é mesmo caso para dizer: casa de ferreiro, espeto de pau...?
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