quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Estou...

...que nem posso! Tenho bastantes dificuldades em conseguir escrever agora e aqui o que estou a sentir, e peço desde já desculpas pela linguagem usada! Ora bem, um f.... d. p... de um bêbedo bateu há pouco na minha afilhada de 16 anos! Ela, na sua inocência própria da idade, quis acudir um amigo que estava a ser sacudido por esse animal acima descrito, o que conseguiu, mas levando ela as sobras, ou seja, uma bofetada de todo o tamanho e um pontapé na anca! Nem mais! O quê é que um otário desses merece? Ainda por cima, tem a fama de bater na própria mulher! Se ele se ficasse apenas pela bebedeira, ou então, magoar-se a ele próprio com o álcool como acontecera ainda esta tarde com um imigrante na Piscina Municipal, nada contra! Agora, bater na MINHA afilhada, é que não! Isto mexe bastante comigo, como podem entender! E a PSP? Tomou conta da ocorrência...

Essa minha familiar se encontra neste momento no Hospital para ter uma prova para formalizar uma queixa! E, pensava eu, num delito desses, com testemunhas, a queixa seria automática – pelos vistos, não! Sei quem é o gajo, sei onde mora, e também sei outra coisa: se a justiça não funcionar vou enxovalhar o nome deste tipo aqui no blog! Mesmo sendo eu uma pessoa pacífica, nunca bati em ninguém, penso que isso seja o mínimo que eu possa e deva fazer por ela!!
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Adenda

Passada uma noite (curta) sobre o assunto, ponderei se devia, ou não, manter este texto. Como sabem, escrever desta maneira não faz o meu estilo, no entanto, a gravidade dos factos fala por si. E, tal como questionei no texto, pensava que agressões físicas “dariam” automaticamente em queixa, nada de mais errado! Os lesados têm, tal como acontece em acidentes de viação vulgares e sem danos físicos, 6 meses para apresentar essa mesma queixa. Só que, como toda a gente sabe de que forma funciona a justiça portuguesa, os lesados pensam duas vezes se deveriam de avançar com um processo contra esse inqualificável agressor! Inúmeras idas a tribunal, esperar e desesperar horas a fio, reviver os acontecimentos vezes sem conta e depois, não sai dali “nada de jeito” por se descobrir que o arguido afinal é um pobre coitado – enfim, é a justiça que temos, ou melhor, que não temos...
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7 Comments:

At 13 agosto, 2009 22:36, Blogger Van Dog said...

É uma pena não podermos confiar na justiça...
Nunca deveriamos nem hesitar perante actos destes. Mas a realidade faz-nos hesitar... :(

 
At 14 agosto, 2009 00:21, Anonymous Anónimo said...

Há aqui uns anos largos, eu era moço ainda, na minha aldeia quando surgia um caso desses, o autor levava umas quantas, dadas no sítio certo, e, o caso ficava resolvido, não era necessário queixa, tudo ficava bem. Isto para pequenos casos.

 
At 14 agosto, 2009 01:02, Blogger Zig said...

Van Dog e Anónimo:

Pois é, vivemos nos estado de direito, whatever that means! Só que, por vezes...

 
At 16 agosto, 2009 23:53, Anonymous Anónimo said...

Cá para mim, mamava-as!
E assim como quem não quer a coisa, tipo à esquina, no lusco-fusco,o tipo sentava-se numas dúzias de pontapés. Enquanto doesse, ele lembrar-se-ia do porquê.

 
At 17 agosto, 2009 00:17, Blogger Zig said...

Anónimo:

Bem apetecia, mas assim descíamos ao baixo nível dele. É muito melhor espalhar essa maldade pela vizinhança para que toda a gente saiba que tipo de pessoa é...

 
At 17 agosto, 2009 13:59, Anonymous Anónimo said...

Por vezes temops de baixar ao nivel deles para que nos possamos fazer entender, de outra maneira não entendem, dá-lo a conhecer à vizinhança não o aquece nem o arrefece, estar-se-á borrifando para o que pensem dele.
Mas uns biqueiritos pelas nalgas acima, percebe concerteza!
:-)

 
At 17 agosto, 2009 14:35, Blogger Zig said...

Anónimo:

Não sei - só sei que ele não tem sido visto na rua...

 

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