Sem tempo!
Estou sem tempo para colocar aqui a minha foto-reportagem do fim-de-semana passado, as minhas desculpas! Para colmatar um pouco essa minha falha, fica aqui um pequeno poema que me lembrei de colocar aqui porque, durante os ensaios na Sé Nova em Coimbra, presenciei por de trás do palco a uma cena entre uma velhinha e um padre...
Para ter com quem falar,
A velhinha sem ninguém
Vai ao padre confessar
Os pecados que não tem...
A velhinha sem ninguém
Vai ao padre confessar
Os pecados que não tem...
(José Carlos de L.G.)
2 Comments:
:)
van dog:
Por acaso, gosto muito de ficar a falar com velhinhas, têm muito para contar!
Enviar um comentário
<< Home